D-i-á-r-i-o d-e u-m s-o-l-e-t-r-a-d-o-r...

Q-u-e-r-i-d-o d-i-á-r-i-o, h-o-j-e e-u p-a-s-s-e-i o d-i-a t-r-e-i-n-a-n-d-o p-a-r-a
p-a-r-t-i-c-i-p-a-r d-o p-r-o-g-r-a-m-a d-o L-u-c-i-a-n-o H-u-c-k. N-ã-o, e-u n-ã-o q-u-e-r-o s-e-r u-m-a c-o-l-e-g-u-i-n-h-a. P-r-e-t-e-n-d-o p-a-r-t-i-c-i-p-a-r d-o q-u-a-d-r-o
s-o-l-e-t-r-a-n-d-o. D-e-u p-r-a r-e-p-a-r-a-r, n-é-? A-l-g-u-n-s d-e m-e-u-s
a-m-i-g-u-i-n-h-o-s r-i-r-a-m d-e m-i-m p-o-r-q-u-e f-i-c-o s-o-l-e-t-r-a-n-d-o o d-i-a
i-n-t-e-i-r-o c-o-m t-u-d-o q-u-e e-u f-a-l-o. M-a-s d-e-i-x-a e-l-e-s. Q-u-a-n-d-o e-u
e-s-t-i-v-e-r p-a-r-t-i-c-i-p-a-n-d-o d-o p-r-o-g-r-a-m-a t-o-d-o-s v-ã-o q-u-e-r-e-r
p-a-r-t-i-c-i-p-a-r d-o-s d-e-p-o-i-m-e-n-t-o-s d-i-z-e-n-d-o q-u-e e-u s-o-u u-m
c-a-r-i-n-h-a m-u-i-t-o l-e-g-a-l e e-s-t-u-d-i-o-s-o q-u-e s-e-m-p-r-e m-e e-s-f-o-r-c-e-i
m-u-i-t-o p-a-r-a a-t-i-n-g-i-r m-e-u-s o-b-j-e-t-i-v-o-s.

H-o-j-e e-u s-o-l-e-t-r-e-i t-o-d-a-s a-s p-a-l-a-v-r-a-s c-e-r-t-i-n-h-a-s n-a s-a-l-a d-e
a-u-l-a. A p-r-o-f-e-s-s-o-r-a n-ã-o f-i-c-o-u m-u-i-t-o c-o-n-t-e-n-t-e p-o-r-q-u-e a a-u-l-a e-r-a d-e m-a-t-e-m-á-t-i-c-a, m-a-s p-r-e-c-i-s-o t-r-e-i-n-a-r o t-e-m-p-o t-o-d-o. N-ã-o
q-u-e-r-o f-a-z-e-r f-e-i-o e e-r-r-a-r n-a s-o-l-e-t-r-a-ç-ã-o d-e a-l-g-u-m-a
p-a-l-a-v-r-i-n-h-a s-i-m-p-l-e-s c-o-m-o
i-n-c-o-n-s-t-i-t-u-c-i-o-n-a-l-i-s-s-i-m-a-m-e-n-t-e o-u o-u-t-r-a a-s-s-i-m.
P-r-e-f-i-r-o p-a-s-s-a-r v-e-r-g-o-n-h-a a-g-o-r-a p-o-r f-i-c-a-r d-i-v-i-d-i-n-d-o
p-a-l-a-v-r-a p-o-r p-a-l-a-v-r-a l-e-t-r-i-n-h-a p-o-r l-e-t-r-i-n-h-a, q-u-e p-a-s-s-a-r
v-e-r-g-o-n-h-a d-e-p-o-i-s a-o e-r-r-a-r n-o p-r-o-g-r-a-m-a e p-e-r-d-e-r a-q-u-e-l-a
d-i-n-h-e-i-r-a-m-a.

Q-u-e-r-i-d-o d-i-á-r-i-o, é i-n-t-e-r-e-s-s-a-n-t-e c-o-m-o e-u t-e-n-h-o u-t-i-l-i-z-a-d-o
m-u-i-t-o m-a-i-s p-á-g-i-n-a-s s-u-a-s u-l-t-i-m-a-m-e-n-t-e. A-c-h-o q-u-e s-o-l-e-t-r-a-r é
l-e-g-a-l, m-a-s t-e-m g-a-s-t-a-d-o m-u-i-t-o p-a-p-e-l. S-a-b-i-a q-u-e e-u t-a-m-b-é-m
e-s-t-o-u e-s-c-r-e-v-e-n-d-o n-u-m b-l-o-g? É u-m b-l-o-g q-u-e t-e-m m-a-i-s g-e-n-t-e
e-s-c-r-e-v-e-n-d-o. C-a-d-a u-m e-s-c-r-e-v-e u-m d-i-á-r-i-o e a-c-h-o q-u-e v-o-u
p-u-b-l-i-c-a-r i-s-s-o l-á. E-l-e-s a-c-e-i-t-a-m t-u-d-o m-e-s-m-o. S-ó a-c-h-o q-u-e e-s-s-a p-o-s-t-a-g-e-m l-á n-o b-l-o-g v-a-i s-e-r a m-a-i-s d-i-f-í-c-i-l d-e s-e e-n-c-o-n-t-r-a-r n-o G-o-o-g-l-e. F-o-d-a - s-e o G-o-o-g-l-e. V-o-u c-o-n-t-i-n-u-a-r t-r-e-i-n-a-n-d-o.

A-c-h-o q-u-e a-m-a-n-h-ã v-o-u s-o-l-e-t-r-a-r a m-u-s-i-c-a d-o L-e-g-i-ã-o U-r-b-a-n-a
i-n-t-e-i-r-i-n-h-a n-a a-u-l-a d-e p-o-r-t-u-g-u-ê-s. S-e-r-á q-u-e a p-r-o-f-e-s-s-o-r-a v-a-i m-e i-m-p-e-d-i-r? T-ô p-e-n-s-a-n-d-o e-m s-o-l-e-t-r-a-r F-a-r-o-e-s-t-e C-a-b-o-c-l-o.
N-ã-o t-i-n-h-a m-e-d-o o t-a-l J-o-ã-o d-o S-a-n-t-o C-r-i-s-t-o, e-r-a o q-u-e t-o-d-o-s
d-i-z-i-a-m q-u-a-n-d-o e-l-e s-e p-e-r-d-e-u...” A-m-a-n-h-ã, q-u-e-r-i-d-o d-i-á-r-i-o.
H-o-j-e e-u v-o-u d-o-r-m-i-r. Vo-u s-o-l-e-t-r-a-r, d-i-g-o, c-o-n-t-a-r c-a-r-n-e-i-r-i-n-h-o-s p-a-r-a d-o-r-m-i-r l-o-g-o. S-e-r-á q-u-e a-l-g-u-é-m v-a-i l-e-r i-s-s-o n-o b-l-o-g? E-u
d-u-v-i-d-o! D-o j-e-i-t-o q-u-e e-s-s-e p-o-v-o t-e-m p-r-e-g-u-i-ç-a d-e l-e-r, i-m-a-g-i-n-a a-s-s-i-m.

Diário de um Diário

Querido diário

Hoje foi um dia bastante agitado. Após três semanas exposto na prateleira daquela papelaria, finalmente consegui ser vendido. Sinceramente, eu não agüentava mais aquela situação: ficar o dia inteiro ali, parado, com o Sol na cara, enquanto os clientes andavam pela loja, mal reparando em mim. Isso sem falar naquela vez que uma gorda entrou na loja com duas filhas, e acabou me derrubando no chão com a sacola. A filha mais velha viu tudo, e, ao invés de me colocar de volta na prateleira, me chutou – de propósito – para baixo da prateleira, onde fiquei até ser achado pela faxineira, dois dias depois. Gordinha vaca.

Mas, agora já estou em meu novo lar. Fica nos Jardins, em São Paulo e é um apartamento bastante luxuoso e bem decorado. Mas isso não faz muita diferença, já que minha nova dona – uma loirinha de uns 14 anos, com uma espinha monstruosa na testa – não parece muito disposta a me exibir por aí, especialmente na frente dos pais. Aliás, ela só escreveu em mim agora à noite. A tarde, quando chegou em casa, ela simplesmente me tirou da sacola e me colocou no fundo de uma gaveta, escondido.

Bom, sem muita opção, acabei ficando na gaveta até a hora dela dormir. Aí, sim, ela me tirou da gaveta, pegou uma caneta rosa, com um enfeite cafona (parece uma pena) e começou a escrever em mim. Eu, claro, fiquei todo pimpão. Mas já estou desanimado de novo.

Sabe, eu achei que, depois de uma eternidade na papelaria, finalmente eu teria serventia para alguém, que é o que sempre quis. Passava os dias sonhando em ser o diário de um aventureiro, que viajasse somente comigo e com uma caneta. Histórias épicas, de exploração, como aconteceu com meu tataravô, que foi diário de bordo de um navio mercante. Ou até mesmo o diário de um cientista que pesquisa a cura para alguma doença grave, e marcasse suas anotações em mim. Quem sabe? No futuro, eu poderia ser encontrado no fundo de um baú qualquer e ser leiloado, na Europa, por uma quantia fabulosa, com a imprensa se referindo a mim como um dos maiores patrimônios da humanidade.

Mas não. O único assunto que minha nova dona – ela se chama Isabela – parece saber falar é sobre um tal de Luiz Antônio, que mora aqui no prédio dela. Inclusive, ela já deixou claro que vai começar a namorar o Luiz Antonio em no máximo, seis meses, ou ela vai me rasgar e me jogar fora. Ou seja, se ela continuar encalhada, daqui a seis meses estarei num lixão da cidade. E, querido diário, com aquela espinha que ela tem na testa, minhas chances são bastante ruins.

Nada mal para um primeiro dia de trabalho, hein? Dá até vontade de voltar para a papelaria.

Agora vou dormir, porque preciso achar um canto para espremer nesta gaveta – e não está fácil, já que ela aparentemente guarda, aqui, tudo o que ela possui na vida, desde boletins do primário, até papéis de bombom (porque meninas têm mania de guardar isso?) velhos, que estão juntando formiga. Sem falar que eu acho que vi uma camisinha ali no canto. Rá! Tá fudido, Luz Antônio! Vai sobrar para você!

Bem, deixe-me ir. Aposto que ela vai querer me levar para a escola amanhã. Ou seja, seis horas da manhã, e eu enfiado no fundo de uma mala.

Vida besta.

Diário de uma modelo

Olá glamuroso (é assim que se escreve?) diário fashion. Minha assessora disse que ia me fazer bem se eu escrevesse um pouco. Então decidi fazer um diário, coisa que eu não faço desde que tinha 16 anos. Isso mesmo, a última vez foi no ano passado.

Amanhã tenho um super desfile. É minha chance de me tornar uma modelo suuuper internacionalmente famosa. Posso ficar até mais famosa que a Gisele Bind.. Bund.. Bend.. Bom, mais famosa que a Gisele.

Daí vou poder me casar com um cara mais gato (e mais rico, claro) que o Leonardo di Caprio. Afinal, não fico andando de um lado para o outro a toa.

O problema é que isso me deixa suuuper ansiosa. Sem perceber acabei comendo 2 barras de chocolate. Ainda bem que deu tempo de botar pra fora. Mesmo assim vi que que engordei 20 gramas de ontem pra hoje. Pode? Que absurdo. Nem vou comer hoje pra compensar.

E agora minha assessora me disse que eu tenho que tomar cuidado porque eles não aceitam modelos muito magras. Mas eu quero ver quando aquelas baleias virem meu corpinho. Vão morreeer de inveja. Mas imagina, eu, euzinha, magra demais... Até parece. Aposto que fazem só pra me enganar e serem melhores no desfile. Aquelas baleias vão ver.

Tomara que algum olheiro reconheça meu trabalho. Daí vou poder ir pro exterior e arrumar um namorado gringo. Bem melhor do meu atual. Ele até que tem um carro bonitinho, é importado e tal. Mas um dia o carro quebrou e a gente foi para uma oficina de quinta. Tinha um daqueles calendários horríveis na parede. E um mecânico tava me olhando esquisito. Pode uma coisa dessas?

Mas agora vou dormir senão vou perder meu sono de beleza. Boa noite diário. E perca uns quilinhos.

Diário de um Viciado em Rimas

Querido diário,
sou eu, seu amigo Mário.
Hoje estou feliz, foi dia de salário.
Não é muito, mas gosto de ser bancário.

Hoje fez um belo dia de sol.
Fui trabalhar ouvindo o Rayol.
Se morasse no campo, iria ao paiol,
ouvindo cantar algum rouxinol.

Na hora do almoço comi macarrão,
molhando no molho o miolo do pão.
Não é que eu não goste de um bom feijão,
mas à pasta da Itália não sei dizer não.

Cheguei em casa e beijei minha mulher.
Ela fazia sopa, que comi de colher.
Na cozinha ela manda, faz o que quer,
e ai de mim ou de quem se opuser.

Meu filho está chateado comigo.
Ele brinca na rua sem perceber o perigo,
e fica todo nervoso quando lhe dou um castigo.
Mas agora vou-me, diário meu amigo.


Tyler Bazz

Diáguio de um ga-ga-gago...

Queguido diáguio, hoj... hoje eu quase cheguei na Augoga. Augoga é uma me-me-me-menina lá da escola que eu estu-tu-do. Ela é linda. Eu fico tí-tí-tímido demias quando veja aqueles olhos, aquela boca, aquela bun-bun-bun-bunequinha linda. Eu até cguiei cogagem de falar com com com com com ela, mas na hoga que ela estava na minha fguente e comecei a ga-ga-ga-ga-ca-ga-gasp-gaguejar. Eu sempgue gaguejo, mas quando fico nervoso, acabo gaguejando ainda mais.

Nós estudamos na mesma escola, mas não na mesma sa-sa-sa-sala. Só vejo ela na hora do in-in-in-in... Do guecgueio. A Augoga moga num baiggo de classe alta. Ela tem mais dinheigo que eu, mas tambem não é tanto assim. Nossas difeguenças não são financeigas, são na maneiga de ver as coisas. Ela gosta de gapazes guicos. Gapazes que tenham cagos do ano. O meu cago é do ano... De 1989. Essa menina ega mais humilde até algum tem-tem-tem-tempo atgás, mas de uns tempo pga cá começou a agir difeguente. Alguns acgueditam que ela está se valendo de substância ilí-alí-ulalá-ilíc-elí... Pgoibidas.

Mas eu não acguedito que minha hegoína esteja usando alguma dgoga. Acho que a única dgoga que ela utiliza é a ma-ma-ma-ma-má companhia de algumas pessoas. Espego que ela esteja limpa. E não estou falando de banho, banho eu tenho quase cegteza que ela toma. Apesar de nunca ter visto. Infe-infe-infe-lizment-t-te.

Amanhã vou ten-ten-ten-tentar falar com ela de novo de novo. Espego não escogguegar nas palavgas de novo. Mas agoga queguido diáguio, eu quego me despedir de você dizendo que as minhas aulas de fono-fono-fon-fon-fonoaudio-fono-fo... Pra cuidar da minha gagueigua estão começando dar guesultado. Viu como já gaguejei bem me-me-mimenos hojoje?

Diário de um Mecânico


E aí diário, tudo certo? Mais um dia que se passa, mais um mês que se vai. E hoje foi dia de trocar a folha do calendário Pirelli lá da oficina, a desse mês é a Isabeli Fontana, ô aqui em casa! O dia de trocar a folha do calendário é uma cerimônia indispensável que reúne todos os mecânicos pra celebrar. E a gente tem que se contentar com isso mesmo, porque só vai homem lá, e quando vai mulher são só aquelas tribufus fim de carreira. Às vezes acontece a raridade de ir uma boazuda oferecida achando que vai encontrar mecânicos bonitos, fortes e suados, mas sempre se desapontam quando vêem aquele monte de barrigudos tarados de 40 anos. Hoje foi um dia especial, porque além da troca do calendário, ainda foi uma dessas mulheres lá e ficou me olhando. Mas acho que na verdade ela estava era olhando o dono do Honda que eu consertava.
Os caras ficaram o dia inteiro me zoando por causa do meu time... Pô, que culpa eu tenho se o Coríntia caiu? Ano que vem a gente vai ganhar tudo, mas eles só ficaram rindo. A gente quase não fala de carro lá, porque ninguém agüenta mais ver tanto carro por dia. Mas não tinha como não comentar a Hilux que chegou pra revisão na oficina, que máquina! O patrão era um moleque playboy... Eu aqui me matando de trabalhar e andando de ônibus e ele lá, sem fazer nada e com uma caminhonete daquelas. E ainda tinha uma namorada que acho que estava de TPM. Ô povinho estranho que vai lá.

Diário da mulher TPM

Diário idiota, quando eu era jovem achava que tinha definições precisas sobre tudo na vida, aos 13 anos tinha desilusões miseráveis e me sentia desgastada como uma velha mal-amada. Hoje, aos 30 anos, me sinto madura como uma adolescente de 15 anos com as mesmas baboseiras e cretinices de sempre. E é neste contexto cretino que dividirei com você alguns dos meus argumentos que deveriam justificar minha infelicidade geral. Você será meu testemunho da minha vida infeliz.

Pois bem, meu lar há três anos se situa num presídio. Meu crime: latrocínio. Explico, Tinha um hábito terrível de roubar livros por fatidicamente não ter dinheiro para comprá-los. Antes de cada ação minha de surripiar um livro, eu olhava-o minuciosamente para ver se o mesmo valia a pena. E numa dessas empreitadas perguntei para uma atendente se ela indicaria um livro do Nietsche, o "Assim falou Zarastutra", foi quando a atendente idiota teve o desplante de perguntar-me se eu não queria levar um livro mais simples de se ler.
Foi, para mim o suficiente para em um ato de fúria lançar-lhe o livro e rachar-lhe a cabeça, a força foi tal que ela caiu batendo diretamente com aquela cabeça oca numa quina. Resultado: morrera ali mesmo, claro que eu não fiquei para saber disto, pois me sentindo a tal, sai com a vingança satisfeita e ainda com o livro na mão. Foda-se, pensei, já bastam os problemas que eu tenho, nunca sei de onde tirar o dinheiro para a comida e a minha ressaca diária reforçava a minha falta de disposição para procurar um trampo.

É diário, eu tenho a maldição da razão, tô te falando meu bem: pobre, solteira, depressiva, minha vida é um inferno ,convivo com pessoas idiotas, imbecis perfeitas e que se acham felizes e tentar compreender minha fúria seria suicídio total.

Chegando aqui tomei por resolução alternativa me suicidar. A má qualidade da comida acabou por me convencer a ser uma resolução definitiva. O “adevogadozinho” que tentou me safar dessa teve uma idéia idiota de argumentar que minha fúria provém de uma TPM, pronto, já entrei na prisão taxada como a mulher TPM, queria dar tapa para tudo que era lado. Não creio que seja necessário outras palavras para explicar o ódio que passo por aqui, mas concluirei minha narrativa com uma fala de um personagem do filme " Nascido para Matar":

“Estou num mundo de merda, mas estou viva e não tenho medo."
.

Abrindo o Diário


Olá pessoal, bem vindos ao blog Diários Roubados. Não se assustem com o nome, não é mais um blog de diário de menininha! Ele consiste em reunir os melhores blogueiros de todos os tempos da semana: Rob Gordon, Gilgomex, Tyler Bazz, Barbarella e George Marques. E um blogueiro ruim pra equilibrar: eu!
Aqui vocês irão encontrar... hum... não sei ao certo, vocês verão! A idéia é que diários sejam postados diariamente (redundância mode: on). Não necessariamente terá um por dia, mas com tanto blogueiro bom, não se assustem se tiver 3 posts novos por dia.
Percebam que eu não sou muito bom pra fazer um post-abertura de blog, mas fiquem de olho porque logo mais já virão os primeiros diários.

Buscar nos diários